As primeiras incursões de que se tem conhecimento, havidas em caráter definitivo na região, onde hoje se localiza o município de Cambira, ocorreram nos idos de 1942, com loteamento para a colonização levada a efeito pela companhia de terra norte do Paraná.
Picadões foram abertos através das florestas virgens, e feitas demarcações dos lotes rurais que vinham desde Apucarana.
Chegando à região onde deveria ser implantado o aglomerado populacional, os pioneiros Cecilio Nakad, Geraldo Marcato e Júlio Sapatini, Adquiriram a área de terras da Cia.
Colonizadora, procedendo à comemoração das “datas”para a futura vila, a qual foi cognominada de Cambira.
Dada fertilidade da terra, grande foi a afluência de pessoas que para lá se dirigiram e com as facilidades de aquisição concedidas, em pouco tempo, centenas de novos proprietários aí se radicaram.
Cambira – nome originário de um “Cipó”, de grande quantidade na região.
ATRATIVOS:
Cidade com grande história indígena, onde o turismo cultural atrai muitos curiosos. Nesta localidade você será recebido com grande entusiasmo e simpatia.
A Paróquia São José de Cambira foi criada em 03/05/1959, tendo como primeiro pároco o Padre Hermínio Di Gióia, posteriormente substituído pelo Padre Francisco Guffi, o “Padre Chicão”, que deu início à construção da atual Igreja Matriz, terminada pelo Padre Ahylton Gonçalves Lima e com suas demais instalações.
Na divisa entre Cambira e Apucarana, encontram-se as Pedras do Cambira, onde pessoas afirmam que elas foram feitas por Índios, outros que foram criadas através de larvas vulcânicas.
Muitos dos moradores que ali residem, afirmam ver bolas de fogo que passam por este caminho de pedras.
São colunas regulares e hexagonais que se projetam verticalmente devido ao resfriamento do magma na superfície.
Pertence a uma propriedade particular nas proximidades do distrito de Sete de Maio, por onde corre o Ribeirão Cambira, aberto a turistas para visitação.
Fonte: Prefeitura Municipal.
