O secretário do Esporte e do Turismo do Paraná, Douglas Fabrício, o presidente da autarquia Paraná Turismo, Jacó Gimennes, o presidente da Embratur, Vinícius Lummertz, autoridades e técnicos do setor dos cinco países também acompanharam as discussões.
Entre os temas debatidos, estavam a promoção conjunta de destinos em mercados distantes e a criação de roteiros integrados entre os países do bloco.
“Estamos discutindo a criação de áreas especiais de interesse turístico para vencer os entraves burocráticos nas áreas tributária, fiscal e ambiental”, ressaltou Alves. “Um País como o nosso recebe seis milhões de turistas por ano, enquanto a Tailândia recebe 24 milhões, o México 30 milhões e a Croácia 11milhões. Isto revela que estamos muito aquém do que pode ser o Brasil”, destacou o ministro.
Para o secretário Douglas Fabrício, a gastronomia argentina, o turismo de compras no Paraguai e as belezas naturais de Foz do Iguaçu expõem o grande potencial da região. “O trabalho integrado entre os países é fundamental para revelar ao mundo nossos atrativos e o governo do Paraná apoia integralmente desses esforços”, comentou. Segundo o secretário, o turismo “é uma ferramenta que pode minimizar os efeitos da crise econômica nacional que se reflete no Estado”.
PROMOÇÃO – Outros pontos abordados na reunião foram o reforço do escritório de promoção turística do Mercosul no Japão e a implementação do Fundo de Promoção Turística do Mercosul. Uma das estratégias para auxiliar na atração de turistas de países distantes, como os asiáticos, seria o investimento em tecnologia.
“Poderíamos formar agentes de viagens por meio da tecnologia do ensino à distância”, sugeriu o presidente da Embratur. “A região de Foz pode substituir em grande escala a emissão de turistas brasileiros, argentinos, paraguaios para outros lugares do mundo porque aqui temos muitos atrativos reunidos”, comentou.
Fonte: Governo do Paraná.